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Treino Split: A Estratégia Clássica Que Molda Fisiculturistas e Entusiastas da Performance

Dividir para Evoluir: Por que o Treinamento Split Continua a Ser a Escolha dos Fortes

Se você já está imerso no universo da musculação e quer elevar seu desempenho ao próximo nível, chegou a hora de considerar — com seriedade — o poder dos treinos split. Longe de ser apenas uma moda entre fisiculturistas, essa abordagem representa uma verdadeira engenharia do estímulo muscular. E o mais interessante? A ciência também endossa seus benefícios, quando bem estruturado.


O que é o treino Split?

O método split se baseia na divisão dos grupos musculares ao longo da semana. Em vez de treinar o corpo inteiro em um único dia, você separa os treinos por regiões ou movimentos:

  • Segunda: Peito
  • Terça: Costas
  • Quarta: Pernas
  • Quinta: Ombro
  • Sexta: Braços

Essa divisão oferece a vantagem de permitir mais volume e intensidade por grupo muscular, com foco total na execução e recuperação localizada. Para quem busca hipertrofia avançada, o split oferece precisão cirúrgica.


Quem está por trás dessa abordagem?

Diversos especialistas mundiais defendem o split como ferramenta indispensável para resultados expressivos:

  • Brad Schoenfeld: Reconhece sua eficácia para atletas avançados.
  • Bret Contreras: Utiliza splits focados em estética e desenvolvimento funcional.
  • Layne Norton: Criador do PHAT, modelo que funde força e hipertrofia em estrutura split.
  • Mike Israetel: Propõe divisões personalizadas com base no volume máximo recuperável.
  • Eric Helms: Adapta a estrutura conforme a maturidade do praticante.

O que a ciência diz?

A literatura científica reforça que os treinos divididos funcionam — e muito — desde que o volume semanal seja planejado com inteligência:

  • Hackett et al. (2013): A maioria dos bodybuilders utiliza divisões clássicas.
  • Brigatto et al. (2019): Frequências mais baixas por grupo (1-2x/semana) podem ser eficazes com volume adequado.
  • Schoenfeld et al. (2016): Ambos os métodos — split e fullbody — podem gerar hipertrofia quando o volume é controlado.
  • Wernbom et al. (2007): Estímulos com volume e intensidade adequados são o verdadeiro motor do crescimento.

Benefícios do Split para Quem Busca Mais

  • Maior volume por sessão em grupos específicos
  • Recuperação localizada mais eficiente
  • Mais tempo para ajustar técnica e variações
  • Facilidade para aplicar estratégias avançadas como dropsets e superséries
  • Ideal para intermediários e avançados que buscam otimização

Estrutura Recomendada para Maximizar Resultados

Você pode adaptar seu split conforme sua disponibilidade e objetivo:

  • Push/Pull/Legs: Para quem treina 3-6x por semana com foco em equilíbrio
  • Upper/Lower: Estrutura versátil e menos desgastante
  • Clássico Bodybuilder: Ideal para foco estético absoluto

O segredo está na constância, progressão e escuta ativa do seu corpo.


Conclusão

O treino split é muito mais do que uma tradição — é uma ferramenta poderosa de construção corporal. Com ele, você tem controle absoluto sobre estímulo, volume e descanso. E, como mostram especialistas e pesquisas, o split se mantém como a escolha certeira para quem leva o treino a sério.

Mas… e o fullbody? Será que treinar tudo em um único dia pode competir com tamanha precisão?

Existe um ponto cego que ninguém está contando sobre essa disputa.

Quer descobrir qual método realmente traz resultados mais consistentes a longo prazo?

Continue sua jornada e leia agora o artigo “Fullbody: o método cientificamente comprovado que está dominando as academias” — a resposta pode surpreender até os mais experientes.

Split vs Fullbody: o embate continua. E você está prestes a decifrar esse enigma.