O que é o treino fullbody e por que você deveria considerar esse método agora
Se você ainda segue a velha rotina de treinar um grupo muscular por dia, como “peito na segunda” e “perna na sexta”, está na hora de atualizar seu método. O treino fullbody, que trabalha todos os principais grupos musculares em uma única sessão, está ganhando cada vez mais destaque. E não é à toa: estudos científicos e especialistas de renome estão demonstrando sua superioridade, especialmente quando o objetivo é hipertrofia, performance e eficiência.
O que dizem os especialistas?
Brad Schoenfeld, referência mundial em hipertrofia, é um dos principais defensores do treino com maior frequência semanal — característica central do método fullbody. Segundo ele, dividir o volume total de treino ao longo da semana pode otimizar a recuperação e promover maiores ganhos musculares.
Outros nomes como James Krieger, Jeff Nippard, Greg Nuckols e Alberto Nuñez reforçam essa visão, aplicando o fullbody em seus programas e em treinamentos de atletas de alto nível.
O que diz a ciência?
- Treinos com volume total distribuído em mais sessões semanais (como no fullbody) promovem igual ou maior hipertrofia.
- Treinar cada grupo muscular 2-3 vezes por semana é mais eficaz do que apenas uma vez.
- Frequência elevada de treino melhora a hipertrofia e a aderência ao programa.
- Sessões múltiplas por semana, mesmo com volume por sessão menor, são mais eficazes para o crescimento muscular.
Por que o Fullbody funciona tão bem?
A chave do fullbody está na frequência de estímulo e no melhor aproveitamento da recuperação muscular. Além disso, esse método permite uma abordagem mais estratégica ao volume semanal, evitando o excesso em um único treino e promovendo constância.
Benefícios:
- Estímulo mais constante aos músculos
- Melhor controle do volume e recuperação
- Ideal para agendas apertadas
- Maior consistência e motivação
- Resultados rápidos para iniciantes e sustentáveis para avançados
Como aplicar o Fullbody na prática?
Comece com treinos 3x por semana, focando em exercícios multiarticulares como agachamento, supino, remada e levantamento terra. Mantenha o volume moderado por sessão e ajuste conforme sua recuperação. Lembre-se: a qualidade da execução e a progressão de cargas são tão importantes quanto a frequência.
Conclusão
Se você busca mais resultado com menos complicação, o treino fullbody pode ser a solução. Ele é respaldado por ciência, validado por especialistas e facilmente adaptável à sua rotina. Chega de treinar no automático — comece a treinar com estratégia, eficiência e inteligência.
Experimente por algumas semanas e sinta a diferença. Seu corpo (e seus resultados) vão agradecer.
Fullbody ou Treino Dividido (Split Series): Qual o Melhor?
Apesar de todas as evidências a favor do fullbody, o treino dividido ainda é amplamente utilizado, especialmente por praticantes avançados. Mas qual será o melhor método para o seu perfil, seus objetivos e sua rotina?
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